Marilyn Monroe: sex simbol, atriz, diva, ícone pop, modelo e lembrada até hoje... Para quem não sabe, hoje fazem 50 anos desde que a loira deixou nós fãs órfãos sem os seus filmes, as suas músicas, a sua voz, sem ela num todo. Mesmo depois de tanto tempo parece que o mundo ainda não está pronto para esquecer Marilyn ou simplesmente não quer isso, é natural o instinto que todos que estão a sua volta tem quando a conhecem, aquela vontade de pegar pra cuidar a femme fatale que no fundo não passa de mais uma menina desejando ser amada. Ela, que queria tanto ser adorada e ter um pouco de atenção, parece finalmente ser ouvida por todos até hoje. Todos querem um pedaço da pequena Norma Jean: um filme, uma foto, um autógrafo, uma frase, um vestido, um batom vermelho... As mulheres querem ser ela, os homens querem ela, mesmo depois de morta pois a imagem que todos tem na cabeça não é de uma Marilyn pálida, morta, desgastada pelo tempo e pelas drogas e sim a de uma Marilyn jovial, sorridente, simpática com todos, doce e amável. A Marilyn que no fundo era não só a hollywoodiana que todos admiram, aquela cheia de diamantes, casacos de pele e glamour e sim também a menina, a confusa, a vulnerável Norma Jean que no fundo só quer ser ela mesma e que as pessoas a amem do jeito que ela é. Era só isso que ela queria afinal: carinho e reconhecimento. Todos vimos o seu esforço para provar que era uma atriz de verdade e não apenas uma loira burra, víamos claramente uma Marilyn que tentava mostrar que ela era bem mais que apenas um produto de sexo, uma máquina de dinheiro. Hoje, finalmente o mundo entende Marilyn e a vê com outros olhos, precisou passar 50 anos depois de sua morte para que o seu sacrifício valesse a pena. Ela que sempre disse que pertencia ao público pois nunca pertenceu a nada, finalmente nos pertence realmente, em nossos corações e na nossa memória. Descanse em paz querida, nós sempre te amaremos.
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